segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O brilho do inferno!

Entrei sem fé
conheci o teu sorriso.
E numa maré,
vejo o brilho do teu olhar,
e descubro o meu juizo.

Tempestade passada
inesquecivel despertar
na busca encantada
de um sorriso me deslumbrar.
A encruzilhada não falhou,
um olhar e um sorriso voltei a merecer
Uma vez mais o mundo não falou
e eu senti-te partir sem nada poder fazer.

A minha sorte mudou?
Daniel quanto custou?
Um sorriso e um olhar era o que mais queria
No fundo do inferno eu não sabia
que o azar nunca me deixou.

Num mundo de sabios
chicos espertos com corações gelados
morrem ao som dos teus labios.
Deles saem notas de calor
uma canção podiam compor.
Neste inferno de castigo
o teu coração seria o meu licor
num brilho adormecido.

Um comentário:

Anônimo disse...

olé! Já te tinha dito o que achava do poema e também do mais recente k postaste ontem, como não tinhas nenhum comentário neste decidi preencher um bocadinho deste vazio. Até porque, afinal de contas, gosto muito mais deste, não sei porque!

Um beijinho voador!